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Hora do Acre é o argumento para recontagem dos votos presidenciais

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O fuso horário do Acre é uma das fortes argumentações usadas pela direção nacional do PSDB para o pedido de “auditoria especial” no resultado das eleições do último domingo, 26.


A solicitação apresentada pelo coordenador jurídico da campanha do candiato derrotado Aécio Neves, deputado federal Carlos Sampaio (PSDB/SP) ao Tribunal Superior Eleitoral cita que “o aguardo do encerramento da votação no Estado do Acre, com uma diferença de três horas para os Estados que acompanham o horário de Brasília, enquanto já se procedia a apuração nas demais unidades da federação, com a revelação, às 20h do dia 26 de outubro, de um resultado já definido e com pequena margem de diferença, são elementos que acabaram por fomentar, ainda mais, as desconfianças que imperam no seio da sociedade brasileira.”

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Os tucanos também argumentam que nas redes sociais há várias denúncias e teorias de possíveis fraudes em urnas eletrônicas.


Mas é praxe do Tribunal Superior Eleitoral só começar a divulgar os dados depois que os últimos eleitores votam, no caso, os eleitores acreanos, que estão três horas atrás do horário de Brasília em razão do fuso horário em vigor.


No dia da votação o fuso do Acre chegou a ser o sexto tema mais comentado nas redes sociais.


Até gente famosa ficou incomodada com a espera devido a diferença de horário do estado em relação a capital federal. A apresentadora Luciana Gimemez, da Rede TV, chegou postar em sua conta no Twitter que ninguém merecia esperar o Acre.


A candidata do PT, Dilma Rousseff foi reeleita com 51,64% dos votos válidos, ou 54,5 milhões de votos, contra 48, 36% (51 milhões de votos) do candidato do PSDB, Aécio Neves.


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