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Intervenção do Exército nas aldeias é atentado a democracia

Tião Bocalon (DEM) tem uma explicação supimpa para seu pedido à Justiça Eleitoral de por o exército nas aldeias indígenas: “é porque os caciques ameaçam os índios que não votarem no Tião Viana”.


Votar livremente
“Com o exército nas aldeias os índios podem votar livremente”, diz Tião Bocalon (DEM). Acho que os índios não vão gostar dessa história de colocar soldados do exército para vigiarem seus caciques nas aldeias no dia da eleição. Onde fica a autodeterminação dos povos indígenas?.


Zerado nas urnas
E para justificar o pedido diz que em várias urnas em comunidades indígenas não teve um voto. Tião Bocalon desconhece a cultura indígena, nas aldeias existem lideranças legítimas.


Outro detalhe
E o detalhe principal é que, quem nunca pisou numa aldeia indígena, como quer votos?. E depois desse episódio é que não o aconselho o Bocalon a ir a uma aldeia, pode encontrar algum cacique chateado com essa história de colocar o exército para lhe vigiar.


Na democracia tem contraditório
Leio nota do professor Evaristo do META,  indignado com os “ataques” que a candidata Marina Silva (PSB) sofre na campanha. Na democracia tem que ter o contraditório. Os seus adversários apenas surfam nas suas contradições e mudanças diárias de posição. Quem não quiser se exposto não entre política. E esta não é uma eleição para a escolha do sucessor do Dalai Lama.


Sei muito bem
Como jornalista político, acompanhei de perto como a Marina, seja como vereadora ou deputada tratava na tribuna os seus adversários. Duramente.  Não há do que reclamar.


Tem que ser questionado
E quem disputa a Presidência da República tem mesmo que ser esmiuçado nas idéias.


Voltou a subir
Falando em presidência, acabou o favoritismo da Marina. Na nova pesquisa DATA-FOLHA Dilma tem 37% e Marina 30%. E no segundo turno há empate técnico. O sistema é bruto.


Raimundo Vaz
Raimundo Vaz faz uma campanha propositiva, sem baixarias, e é um candidato a deputado federal dentro da FPA que disputa palmo a palmo a quarta e quinta vaga dentro da chapa de deputado federal da FPA. Não é peru morto de véspera.


Um dos melhores
A Câmara Municipal da Capital fez uma homenagem aos ex-presidentes. O vereador Juracy Nogueira (PSB) foi um dos melhores que passou pela Casa, arrumou o que era uma bagunça.


O que era para ser feito
O governador Tião Viana foi exemplar na questão do caso de corrupção na SEAPROF do Jordão: mandou apurar e comprovado a falcatrua, demitiu logo o gerente fraudador.


Assim se faz
Assim é que se faz, quando tem alguma bandalheira devidamente comprovada num governo.


Muito bem votado
Quem caminha para ter uma reeleição tranqüila e com uma grande votação é o deputado Jonas Lima (PT), com redutos em Cruzeiro do Sul, Rodrigues Alves, Mâncio Lima e na Capital.


Tomou corpo
Dos novos candidatos, quem tomou corpo nessa reta final foi a candidatura do Dr. Julinho (PSB) a deputado estadual e até porque é um nome político de uma fácil aceitação.


Guerra surda
Quem trava uma guerra surda por uma vaga na Aleac dentro do PSDC são os deputados Eber Machado (PSDC) e Edvaldo Sousa (PSDC); e com Artémio Costa e Leuda Areal, correndo por fora.


Campanha forte financeiramente
Eber Machado faz a campanha financeiramente mais forte dentro do seu partido e è esperar as urnas abrirem para saber se terá os votos correspondentes ao seu alto investimento.


Um leve detalhe
Os recursos da campanha do Eber Machado são só de fontes da família, registre-se isso.


Não é censo demográfico
Costuma-se dizer de forma amadora para descredenciar as pesquisas; “eu nunca fui ouvido”. Ora, pesquisa não eleição onde todos votam, funciona, cientificamente, por amostragem.


Todos estão errados?
Todas as pesquisas que saíram até aqui deram o Tião Viana (PT) como favorito e descolado dos adversários. Será que todos os institutos (até o do PMDB) se uniram para amaciar o PT?.


Buscando a segunda vaga
O PCdoB deve jogar pesado nesta reta final na reeleição do deputado Eduardo Farias (PCdoB), naquela que, seguro morreu de velho. Uma precaução para a aliança PTB-PCdoB fazer só um.


Boa disputa
Os deputados Eduardo Farias (PCdoB) e Chico Viga (PTB) travam uma disputa sem favorito para saber quem será o mais votado na coligação PTB-PCdoB.


Nervos estourados
Um amigo muito próximo do Márcio Bittar (PSDB) comentava ontem que nunca o viu tão nervoso como nos últimos dias. “É que nada dá certo na sua campanha”, justificou.


Não estava na conta
A desabada do candidato a presidente Aécio Neves (PSDB) nas pesquisas, provavelmente, fora do segundo turno não estava nas suas contas, deixou de ter uma referência nacional.


Nem dizer
Não pode nem mais usar o argumento de que se ganhar terá o apoio do futuro presidente da República.


Faltou empenho
Na avaliação desse amigo do Márcio Bittar, faltou mais empenho dos aliados, se acomodaram e se esqueceram da candidatura majoritária e trataram de salvar as suas candidaturas.


Colocando as coisas nos devidos lugares
Costuma-se usar as pensões de ex-governadores como bandeira política contra o atual governo. Mas é bom avivar as memórias. Quem restabeleceu a pensão de ex-governador foi um membro da oposição, o então deputado Vagner Sales (PMDB), que foi o autor do projeto. E tendo como Relator, outro da oposição, o então deputado Raimundo Sales (PMDB). A história serve para repor a verdade. Se há alguém responsável por existirem as pensões não é a FPA.


As opiniões expressadas em Colunas e Blogs não refletem necessariamente a opinião do Jornal. Todo conteúdo é de inteira responsabilidade de seus autores. Para falar com Luís Carlos Moreira Jorge use o e-mail lulajorge@hotmail.com


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