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Sebastião, Bittar, Bocalom e Rocha comentam debate na TV

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Considerado fraco pela opinião pública e por vários analistas, o debate entre os governadoráveis, na TV Rio Branco (SBT), na noite desta terça-feira, de fato, não apresentou nada além do que o eleitor mais bem informado já sabe sobre os candidatos.


Na saída da TV Rio Branco, ac24horas ouviu a opinião de cada um deles. Sebastião Viana, atual governador do Acre e candidato à reeleição, foi o primeiro a deixar o estúdio da emissora. Ao lado de assessores e de sua esposa Marlúcia Cândida, o petista disse que procurou debater com propostas e lamentou a postura de seus adversários, que segundo ele proferiram “ofensas, ataques e acusações inverídicas”.

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“Acho que é uma contribuição à democracia. Cada um dá o que tem, eu dei o melhor de mim pelo nível elevado do debate. Outros preferiram ofensas, ataques, acusações inverídicas, mas isso faz parte e cada um dá o que tem. Eu procurei fazer uma mensagem de consideração e respeito com o futuro do Acre”, disse Sebastião Viana.


Antônio Rocha, do Psol, que para vários analistas vem demonstrado equilíbrio e fundamentação a cada debate, lamentou a troca de agressões e a polarização entre os candidatos e se sentiu desprezado na hora das perguntas.
“O debate foi superinteressante, mas lamentavelmente prevaleceram as agressões e não as propostas. E também existe um isolamento para com nossa candidatura e aí fica centralizando as perguntas em cima dos outros e aí se transforma em agressões, mas vamos ter outras oportunidades para mostrar nossas propostas”.


Acusado por Sebastião Viana de ser agressivo e aliado dos ex-governadores do Acre que atrasavam salários, o tucano Márcio Bittar contrariou o petista e disse que “os governos que atrasaram salários não estiveram ao meu lado, mas ao lado da família Viana. Ao lado do Tião Viana. Outro assunto que é o governo que eles chamam de maldito, que é o do Flaviano, do PMDB, que diga-se de passagem foi um grande governador, se eu sou culpado por ter tido parente que fez parte do governo do Flaviano, e, que, então, qualquer erro eu também tenha culpa, o que dirá então a família dele, que fez parte desse governo, com o pai, com o irmão (Jorge Viana) e com o cunhado?! E quem atrasou salário no Acre esteve e está ao lado do governo do PT!”, disparou.


Bocalom disse que falta ao candidato do PT “equilíbrio emocional” e completou ainda que não houve ataques pessoais, mas confronto normal de um debate.


“A postura do candidato oficial lá em Cruzeiro do Sul foi péssima! Pouca gente viu e sabe, mas aquele tipo de coisa não pode acontecer mais. Porque um homem que quer governar o Acre não pode ter destempero emocional. Tem que ter equilíbrio emocional senão vai ser péssimo. Não teve nada de ataques pessoais, o que a gente disse foi que esse governo errou muito e ele não aceita que a gente fale sobre os erros que tem”, completou.


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