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Municípios devem intensificar ações contra mosquitos transmissores da Febre Chikungunya

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Os municípios devem se preparar e intensificar as ações contra mosquitos Aedes aegypti e o Aedes albopictus. Além da dengue eles são transmissores do vírus chikungunya. Até este ano, não haviam casos registrados de infecção em território nacional. Mas, nesta terça-feira, 16 de setembro, o governo confirmou dois casos da doença no Amapá. As vítimas não viajaram para fora, portanto, foram infectados no Brasil.


O vírus causa febre alta, dores de cabeça, erupção de pele, conjuntivite e dor nas articulações. O ciclo de transmissão desta doença é mais rápido do que o da dengue. Em sete dias o mosquito contaminado é capaz de transmitir a doença para a população.

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Informações sobre a Febre Chikungunya


A Febre Chikungunya começou a se espalhar pelo mundo em 2013. A doença afetou a região do Caribe, Venezuela, Guiana, Panamá, Porto Rico e Suriname. Ao todo, 650 mil casos foram suspeitos e 9 mil confirmados em laboratório. Em 2010 houve casos no Brasil, mas não de contaminados em território nacional.


O vírus é transmitido pela picada de mosquito infectado. O tratamento é feito com medicamentos e fisioterapia para reduzir as dores nas articulações.


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