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Bocalom crítica saúde pública em municípios isolados

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Falta de profissionais, medicamentos, redução no número de leitos nos hospitais, condições precárias de trabalho, equipamentos sucateados, filas no TFD. Esse é o quadro revelado pelo candidato ao governo do Acre, Tião Bocalom, em sua visita a Rodrigues Alves, Santa Rosa e Jordão.


“Em Rodrigues Alves, encontrei um aparelho de raios x que estava encaixotado há mais de um ano. O governo levou 12 meses para providenciar assistência técnica e a instalação do aparelho. Por causa das péssimas condições da BR 364, o TFD, ao invés de encaminhar os doentes do município de Feijó para a Capital, manda-os para a cidade Cruzeira do Sul”, denuncia o candidato.

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Ainda segundo Bocalom, existe uma quantidade grande de acreanos em filas de espera por cirurgias, exames médicos emperrados e a demora na liberação dos resultados. “A má gestão dos recursos humanos e financeiros da saúde pública no Acre é latente e a precariedade do atendimento é notória. Para um governo que anuncia uma saúde de primeiro mundo, isso é estarrecedor”, criticou o candidato.


Ainda de acordo com Bocalom, o acreano merece uma saúde pública minimamente humana e eficiente. “É urgente uma gestão austera e competente na utilização dos recursos da saúde pública. É preciso contribuir com os municípios para que a lógica de atendimento do SUS seja respeitada. Para tanto, no interior e na Capital, precisamos fazer funcionar as redes de atenção básica e os polos de atendimento de média e alta complexidade espalhados pelo Estado”, propôs o candidato.


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