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Lendo a pesquisa

A última pesquisa do IBOPE deve ser lida sem firulas: Tião Viana (PT) lidera de forma confortável a disputa do governo. Coloca no primeiro turno uma diferença de 17% sobre Tião Bocalon (PSDB) e 23% em cima de Márcio Bittar (PSDB) e no segundo turno Tião Viana bate Tião Bocalon por 9% e Márcio Bittar por 13%. Ou seja, Viana continua com amplo favoritismo.


Outra leitura
Outra leitura da pesquisa é que olhando os números de um eventual segundo turno Tião Viana ganha folgado. E não se registra uma transferência de votos de Bocalon ao Márcio e vice-versa.


Medalhão não ganha jogo
A pesquisa mostrou que, não basta se cercar de medalhões políticos para se ganhar eleição majoritária. Bocalon, com uma chapa proporcional furreca, pôs 6% na cabeça do Márcio e   seus medalhões.


Estigma do majoritário
Repete-se até este momento o estigma que persegue o Márcio Bittar: ganha sempre para deputado federal e deputado estadual, mas não consegue decolar para prefeito e governador.


Reflexo do programa
O terceiro lugar de Márcio Bittar (PSDB) deve ser lido também como um reflexo negativo dos seus programas eleitorais, que só transmitem raiva, o que nunca foi o seu perfil político.


Líder de rejeição
O que pode ainda confortar o Márcio Bittar de tentar chegar a um eventual segundo turno é o fato do seu concorrente direto Tião Bocalon ser o campeão de rejeição na pesquisa, com 28%.


Nada fácil
Mas, com seu time de medalhões, cada um olhando apenas para suas eleições e esquecendo o majoritário, será uma tarefa difícil, não impossível, Márcio Bittar chegar ao segundo turno.


Estratégia equivocada
É uma estratégia errada pensando que fazer uma passeata grande no centro da cidade, Bittar mudará alguma coisa. Por um aspecto óbvio: só irão militantes dos candidatos proporcionais.


Outro aspecto
E pelo aspecto de visual e de quantidade, também pode funcionar o inverso. Porque em seguida vem a FPA e coloca numa passeata o dobro de gente e ocorre a inevitável comparação.


Vão ter que se comer
Daqui para frente, para Tião Bocalon e Márcio Bittar vai valer a lei da Física que, dois corpos não ocupam o mesmo espaço, um vai ter que engolir o outro para ir a um eventual segundo turno.


Retrato do momento
A pesquisa está aí e é o retrato do momento. Quem não quiser crer não creia. Não brigo com pesquisas.


Denúncia grave
Chega a informação que a professora Neidinha, Coordenadora do Núcleo da Educação, em Brasiléia, está pressionando servidores e contratados a votar no Daniel Zen (PT) à Aleac.


Minha sugestão
Caso seja verdadeira a informação, a minha sugestão é que seja feita uma denúncia ao TRE-AC, à PF, ao MPE, porque se constitui crime eleitoral. Ninguém pode obrigar ninguém a nada.


Queimaram o rapaz
O deputado Jamil Asfury (PEN) é um político do bem. Tem todos os requisitos para presidir a Aleac. Mas, ser anunciado nas reuniões como “futuro presidente da Aleac”, só o queima.


Jogo pesado
Até porque eleição para a presidência da Aleac é um jogo pesado. Não se decide de fora para dentro, se o candidato não tiver certo consenso entre os colegas, jamais chega ao cargo.


Não conheço
Acompanho as eleições na Aleac há décadas. E não me lembro de um governador que tenha imposto um nome para a presidência que não tenha tido certo consenso dentro da Casa.


A paulada come
E quando alguém coloca a campanha fora de hora o pau come na cabeça, porque há outros interessados, que se juntam para detonar quem primeiro aparece como concorrente.


“Foi empolgação”
Quem me ligou para falar sobre o assunto foi o respeitado Pastor Agustinho, da Igreja Batista do Bosque, para explicar que, quando anunciou o deputado Jamil Asfury (PEN) como “futuro presidente da Assembléia Legislativa”, numa reunião com cerca de mil evangélicos, foi só “por empolgação”. Assegurou que não se tratou de nenhuma arrogância e nem querer fazer ingerência no Legislativo. “Foi só empolgação, ao ver tanta gente na reunião”, acrescentou. Fica o assunto encerrado, meu bom Pastor!.


Baixaria não ganha eleição
Sairam pichando pela cidade os cartazes dos candidatos proporcionais da FPA. A cidade é pequena. Já se sabe quem foi e a denúncia encaminhada à justiça eleitoral.


Quanta pobreza!
Acham que por acaso vão reverter as pesquisas com atos de vandalismo?.


Briga equilibrada
Neto Ribeiro (PP), Vanda Denir (PP) e Marfisa Galvão (PSD) brigam pela terceira provável vaga a ser conquistada da coligação do candidato Márcio Bittar (PSDB). As duas primeiras vagas devem ficar com Flaviano Melo (PMDB) e Antonia Lúcia (PSC).


Chapa da FPA
As três primeiras vagas da FPA para Federal, se não acontecer nenhum acidente de percurso, deverão ser ocupadas por Raimundo Angelim (PT), César Messias (PSB) e Sibá Machado (PT). E a quarta e quinta vagas vaga por Regina Lino (PTB), Léo Brito (PT), Luiz Tchê (PDT), Raimundo Vaz (PRP) e Idésio Frank (PT).


Não votem em despreparados
Para não reclamar depois o eleitor não deve votar em candidatos despreparados. Há um bom número de candidatos novos qualificados. Um deles é o Tião Bruzugu (PV), quem não faria feio na Assembléia Legislativa. Chega de se eleger múmias. Olhem os currículos antes de votar.


A eleição do marasmo
A decisão judicial que acabou com os bandeiraços, transformou a eleição, que deveria ser uma festa da democracia, com os eleitores externando a sua alegria com bandeiras, num velório. Respeito a sentença, mas discordo. Você anda na cidade e nem parece que estamos num período eleitoral. É um clima de marasmo, um ou outro militante distribuindo santinhos nas esquinas. O que deve ser combatido com rigor é a compra de votos. E deixem o eleitor fazer sua festa e desfraldar as suas bandeiras. Não engessemos a eleição, o ápice da democracia. E viva a alegria das eleições!.


As opiniões expressadas em Colunas e Blogs não refletem necessariamente a opinião do Jornal. Todo conteúdo é de inteira responsabilidade de seus autores. Para falar com Luís Carlos Moreira Jorge use o e-mail lulajorge@hotmail.com


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