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Bocalom e Duarte explicam o “Governo de Oportunidades”

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Em visita a pequenos comerciantes no bairro Estação Experimental, o candidato Bocalom, garantiu que, sendo eleito governador, dará total apoio à classe. “Esses trabalhadores precisam de assistência técnica, contábil e jurídica, além de acesso desburocratizado a financiamentos”, disse Bocalom. Cerca de 80% desses empreendimentos, segundo informações do Sebrae, “morrem” antes de completarem um ano.


Trabalhando em um pequeno comercio na Rua Nações Unidas, Candido da Silva Rocha cita exemplos das dificuldades enfrentadas por ele. “Mesmo com a assistência técnica do Sebrae, não temos condições de pagar um contador e um advogado. Os bancos, para fazerem empréstimos, exigem uma enorme papelada burocrática”, conta o trabalhador. “Esta proposta de maiores oportunidades, trazida pelo Bocalom, pode assegurar vida longa aos nossos negócios”, concluiu o comerciante.

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Para Bocalom, o poder público precisa oferecer qualificação profissional, e, ao mesmo tempo, facilitar o acesso ao microcrédito para desenvolver a sua potencialidade. “Dentro daquele espírito dos pequenos negócios, existe um contraste entre a intenção e a ação. O governo prometeu fazer um combate frenético à miséria e à fome. Aliás, o slogan deles é País rico é País sem Miséria. No entanto, o que predomina no Acre é a estagnação econômica e a insegurança quanto ao futuro do empreendedorismo”. avaliou o candidato do DEM. “Oportunidade para todos é coisa séria”, finalizou.


“Os bancos não estão liberando os recursos, o que, na prática, exclui o futuro da categoria. Essas pessoas precisam de capital de giro, de dinheiro para manter seus negócios em funcionamento. De cada cem pessoas que procuram o Banco do Brasil, o Banco da Amazônia ou a Caixa Econômica Federal, em busca de microcrédito, apenas uma ou duas têm sucesso”, informou o candidato ao Senado, Roberto Duarte, afirmando que, caso se eleja, vai denunciar a situação no Congresso Nacional.


A realidade do microcrédito no Acre, prosseguiu Duarte, ainda não chegou à prática desejada. “Os bancos têm exigido garantias e estabelecido burocracias, o que está em desacordo com a proposta do governo de democratizar o crédito. O Acre tem, hoje, 133 mil pessoas em condição de extrema pobreza. Se essa situação perdurar, é muito provável que esse número cresça ainda mais”, avaliou o candidato.


 


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