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Os protagonistas “ocultos” das eleições deste ano no Acre

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Nenhum deles é candidato em 2014. Mas todos estarão provavelmente na disputa majoritária em 2018. O senador Jorge Viana (PT), os prefeitos de Cruzeiro do Sul e de Rio Branco, Vagner Sales (PMDB) e Marcus Alexandre (PT) podem influenciar no resultado eleitoral dependendo das suas atuações de bastidores. E cada um deles já assumiu um papel no atual pleito. Jorge empunhou a bandeira de reeleição da Dilma (PT).  Vagner se fortalecerá politicamente caso Márcio Bittar (PSDB), que tem a sua esposa Antônia Sales (PMDB) como vice, chegue ao Governo e Marcus Alexandre carrega a responsabilidade de coordenador da campanha da FPA que tenta reeleger Tião Viana (PT).


Caminhos futuros
De olho na eleição de 2014 não é difícil imaginar a razão de cada um dos protagonistas ocultos para o empenho. Os quatro personagens poderão ser candidatos naturais ao governo do Acre em 2018. Mas é evidente que com os movimentos da roda política poderão ter outros destinos.

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Alternativas
Jorge Viana só poderá sonhar com o Palácio Rio Branco caso Tião Viana não se reeleja porque ficaria impedido por lei. Nesse caso, disputaria a reeleição. Já Marcus Alexandre seria o candidato natural ao Governo do PT em qualquer circunstância. Mesmo porque está em alta como prefeito da Capital.


Alternativas 2
Por outro lado, Vagner Sales pode sair da prefeitura de Cruzeiro do Sul por cima e seria naturalmente candidato ao Governo ou ao Senado pela oposição, em 2018.


O futuro é agora
Mas qualquer uma dessas possibilidades para esses protagonistas dependerá do desempenho dos seus grupos políticos na atual eleição. Por isso, o movimento que fizerem afetará diretamente o destino de cada um deles.


Reflexão
Nas próximas eleições gerais já serão duas vagas ao Senado o que dá um maior poder de mobilidade às forças políticas acreanas.  Mas é inegável que todos esses três protagonistas ocultos de uma certa forma sonham com o Governo num futuro nem tão distante assim. E todos têm chances reais.


Noite das facas longas
Algumas pessoas na ALEAC ouviram o jurista Valdir Perazzo, presidente do PTC, dizer que apoiará Éber Machado (PSDC) para deputado estadual. Mas que se manterá ao lado de Antônia Lúcia (PSC). E a candidata do seu partido Gabriela Câmara (PTC)? Com a palavra Perazzo…


As promessas do Xerife
Outro apoio polêmico na ALEAC. Até poucos dias o deputado Valter Prado (PROS), que não concorre à reeleição, afirmava estar com Chico Viga (PTB). Agora, Prado tem dito que ajudará na reeleição do presidente da Casa, Élson Santiago (PEN).


A hora da batalha
Teoricamente a reeleição de Élson Santiago não é simples. A chapa da FPA é muito forte. Mas para quem já tem sete mandatos consecutivos nada é impossível. Ainda mais depois de passar quatro anos como presidente da ALEAC.


Desgastados
Nesse episódio da emenda da Defensoria Pública que não foi aprovada a sobra ficou principalmente para os deputados Astério Moreira (PEN) e Jamyl Asfury (PEN). Os dois encarnaram as articulações para o veto da emenda.


Questão de fidelidade
Claro que os dois parlamentares atuaram de acordo com as orientações da Casa Rosada. Cumpriram o papel para qual foram escalados. Mas os defensores públicos prometem retaliar fazendo campanha contra.


Qual será a tua?
Depois de ser derrotado pela base que apoia o deputado Éber Machado precisa se definir. Vai apoiar a reeleição do atual Governo ou vai para oposição. Quando chega a hora da campanha não dá pra ficar em cima do mudo. Senão vira alvo fácil.


Caiu dentro
O prefeito Vagner Sales peregrina com os candidatos majoritários da Aliança Márcio Bittar e Gladson Cameli (PP) pelo interior do Estado. Sinal que entrou de cabeça para pedir votos ao seu grupo político.


Vantagens reais
A coligação que conseguir eleger o seu senador entrará em vantagem caso haja segundo turno. No caso da oposição um dos dois terá que ser eleito, Gladson Cameli ou Roberto Duarte (PMN). Tanto se for Bittar ou Bocalom (DEM) a disputar com Tião Viana o apoio de um senador eleito significará muito. O mesmo vale para a FPA. Se Perpétua ganhar a eleição passa a ter peso no jogo para a disputa do Governo.  Agora, no caso da oposição, os dois candidatos ao Governo precisam se entender sobre essa questão. Se não souberem fazer direitinho correm o risco de nadar muito para morrerem na praia novamente. A equação é muito simples. A disputa ao Governo pode ter desdobramento, mas para o Senado o tiro é curto porque não há segundo turno. Quem for o mais votado no dia 5 de outubro ficará com a vaga.


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