Em meio ao cenário da 66ª reunião da SBPC, um movimento de professores, representantes dos povos indígenas e dos campesinos promovem um evento intitulado “Tributo à resistência dos povos da Amazônia”. O evento acontece no auditório da Adufac, no campus da Universidade Federal do Acre.
O evento é um movimento contra o modelo de progresso pregado pela SBPC, que traz para o Acre o tema “Ciência e Tecnologia em uma Amazônia sem Fronteira”.
Em seu folder de apresentação, o movimento contra os progressistas da SBPC diz que “ademais de um cenário marcado pela intensiva instrumentalização do discurso científico – para fins da legitimação das adaptações instituídas sob os cânones da “economia verde”- acelera-se a destruição em larga escala”.
O movimento também cita que o enorme desastre “produzido pelas hidrelétricas no rio Madeira aparece com um dos nexos mais emblemáticos entre ciência, capital e Estado nessa fase atual de espoliação também na Pan Amazônia”.
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