Prestes a completar sessenta dias de paralisação das atividades por influencia da enchente do rio madeira, vinte escolas da rede municipal de ensino em Porto Velho tiveram que alterar todo o cronograma para adequar o ano letivo que ainda não tem previsão para ser reiniciado.
Na capital de Rondônia 6.451 alunos continuam fora da sala de aula por dois motivos: escolas ocupadas por famílias de desabrigados e outras que ainda estão inundadas. A situação mais complicada está na zona rural, onde quinze escolas continuam atingidas pelas águas do rio madeira, que nesta terça (22), apresentou nível de 18,10 metros.
Em Porto Velho, cinco escolas ainda servem de abrigos para famílias vitimas da cheia. Em todas, a Secretaria Municipal de Educação ainda não tem uma previsão de quando as atividades serão retomadas.
Edvane Lima, da Divisão de Ensino Rural da SEMED, disse que apesar da paralisação toda a carga horária de 880 hs/aula será aplicada, e admitiu que para esses alunos as férias do meio e do final do ano serão transformadas em dias letivos, e ainda assim, o ano letivo que começou no dia 10 de fevereiro só vai terminar bem próximo a data de inicio do ano pedagógico de 2015.
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