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Jovens arriscam a vida em “rachas” na Avenida Amadeo Barbosa, em Rio Branco, a polícia de trânsito nada faz

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Conhecidas como rachas ou pegas, as corridas de rua acontecem com hora marcada e em ponto pouco movimentado da Avenida Amadeo Barbosa, em Rio Branco. Ontem à noite, um internauta que pediu para não ter seu nome identificado, filmou a aventura e enviou para a reportagem do ac24horas. Ele denuncia que além dos rachas feitos por carros e motos, diz o denunciante que os jovens bebem embalados por som extremamente alto, colocando em risco suas vidas e a de terceiros.


As imagens mostram uma das largadas ocorridas e a intensa movimentação em uma das pistas da avenida. Ainda segundo o jovem, os carros chegam a uma velocidade de 140 e até 200 km por hora, dependendo da potência do motor. A diversão proibida e perigosa acontece sem nenhuma fiscalização e no meio do trânsito.

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Outro internauta afirmou que os pegas são marcados por telefone. Os jovens desafiam as leis e arriscam a vida pelo simples prazer de apertar fundo no acelerador.


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O QUE DIZ A LEGISLAÇÃO:
Desde de abril de 2013 que a prática de rachas em praça pública é considerada crime. A principal novidade em relação ao Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97) atual é a introdução da pena de reclusão para os agravantes que possam ocorrer na prática do racha, mesmo que o agente não tenha desejado o resultado nem assumido o risco de produzi-lo.


No caso de morte ocorrida em decorrência do racha, a pena será de reclusão de 5 a 10 anos, sem prejuízo de outras penas. No texto aprovado pela Comissão de Viação e Transporte, era de 5 a 15 anos.


Para a lesão corporal grave, a pena será de 3 a 6 anos, em vez de 3 a 8 anos como aprovado pela comissão.


Veja o vídeo editado por Willamis França


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