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Muito barulho por nada

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O secretário da SEDENS, Edvaldo Magalhães (PC do B) encontrou o jornalista Altino Machado e falou que se a FPA não abrir a vaga ao Senado para a deputada Perpétua Almeida (PC do B) o seu partido sairá da coligação. A informação foi publicada no blog e virou um “Deus nos acuda” para desmentir. No entanto, quem acompanha a nossa coluna já tinha lido a mesma informação dada pela própria Perpétua no domingo. Na nota Pegar ou Largar, a deputada tinha deixado claro que se a FPA não abraçar a sua candidatura ela vai para um plano “B”. E confirmou que está conversando com o Henrique Afonso (PV).


Altas esferas
A decisão de Perpétua para o Senado é do Diretório Nacional do PC do B. Ela faz parte de um projeto partidário que pretende eleger mais três senadores em 2014 para aumentar a representatividade dos comunistas no Congresso Nacional.

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Questão de sobrevivência
A candidatura de Perpétua Almeida ao Senado também representa a própria sobrevivência da sigla no Acre. Se houver novo recuo não haverá como justificar à militância comunista o papel secundário do partido na FPA.


Casal problemático
O casamento entre o PT e o PC do B é daqueles que precisa de psicólogo. Ninguém gosta de ninguém, não existe mais amor, mas as circunstâncias colocam as duas siglas debaixo do mesmo teto. 


Mulheres unidas
Essa questão da FPA com o PC do B já tem sido observada por outras lideranças comunistas. Entrevistei a senadora Vanessa Graziotin (PC do B- AM), em 2012 e, ela ironizou: “Isso é uma Frente? Ou um monte de partidos que servem de escada para o PT acreano?” indagou 


Abacaxi para o Tião
Como o governador Tião Viana (PT) vai destrinchar essa história do Senado eu não sei. Na minha opinião, ele prefere a Perpétua. Mas a militância do PT exige o Anibal Diniz (PT). Não existe solução sem desagradar muitos nesse impasse.


Só pensam “naquilo”...
A sessão desta quarta, 27, na ALEAC, aconteceu em universos paralelos. A maioria dos deputados estavam empenhados em resolver questões visando as eleições de 2014. Nunca se viu tantos presidentes de partidos na ALEAC.


Frentinha “fresquinha”
O deputado Tchê (PDT) está comandando a formação de uma “frente” de partidos para disputar as vagas para deputado federal. Só “nanicos” unindo-se para conseguir eleger no máximo um.


Só em sonhos
Os cálculos feitos de que cada candidato, num total de 24, conseguiriam no mínimo 2 mil votos são furados. Sem dinheiro não há solução e, a maioria dos futuros pretendentes são daquelas “lideranças” inventadas.


O caminho certo
O deputado Tchê (PDT) não é governista. Não é afinado com o “projeto”. Só não entendo porque não vai para oposição onde teria maior chance de eleger-se a federal. Melhor que ficar reclamando pelos corredores…


 


É dando que se recebe
A “Frentinha” está tentando seduzir o PEN, o partido com maior número de parlamentares da ALEAC. Em troca, apoiariam as pretensões do presidente da Casa, Élson Santiago (PEN), para sair como candidato a vice-governador na FPA.

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“Nanicos” fortes
Algumas candidaturas a federal consideradas “fortes” pela Frentinha: o vereador Raimundo Vaz (PRP), a deputada Marileide Serafim (PSL) e o Pastor Rodson (PSDC) entre outros. Tudo bem, mas é preciso combinar com o eleitorado.


“Maldade”
Um deputado de oposição olhou pelo vidro a reunião dos oito partidos da Chapinha e comentou: “ Se juntar todas as condenações de alguns participantes dessa coligação vai dar mais de 500 anos de prisão”. Intriga da oposição, claro!


Saindo fumaça
Não descobri o motivo pelo qual a deputada Marileide Serafim (PSL) estava brava, nesta quarta, 27, com o colega Chagas Romão (PMDB). Chegou a dizer que o assunto teria que ser revolvido de “homem para homem” fora da ALEAC.


Pegando pesado
Alguns antigos aliados do PT do Juruá do deputado federal Henrique Afonso (PV-AC), estão atacando-o nas redes sociais. Pelo tom das críticas não aceitam a pré-candidatura ao Governo de quem fizeram várias campanhas.


Amizades “suspeitas”
A principal crítica contra Henrique é o fato de ter se aproximado de Tião Bocalom (DEM). Mudar de cartilha política foi imperdoável para alguns.


Quem é o “Cachoeirinha do Juruá”?
Essa surgiu dentro do PT de Cruzeiro do Sul. Intrigados com o poder econômico de um aliado, os próprios militantes cunharam o apelido “Cachoeirinha do Juruá”. Quem seria o personagem com o poder de eleger quem bem entender?


A luz amarela da FPA
A saída do PV da FPA mexeu com a imaginação de muita gente. Se acontecer uma radicalização com a vaga para o Senado e o PC do B também mudar de rumo as coisas começarão a ficar complicadas. Além disso, existe a possibilidade real do PSB através do Diretório Nacional ser obrigado a procurar outro palanque. O PDT do deputado Tchê (PDT) também pode pender para a direção mais conveniente. A única saída para manter a unidade da FPA é com negociações que contemplem mais os partidos aliados. A insistência em manter a coesão com o comando único do PT será suicídio. Aguardem…


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