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Mágoas ao vento

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Uma pessoa muito próxima do secretário estadual da fazenda, Mâncio Lima Cordeiro, que está em Brasília, confidenciou que ele teria ficado muito magoado com uma série de notas publicadas num jornal da Capital. As informações, segundo a fonte, teriam sido um alerta enviado pela Casa Rosada cobrando um posicionamento de “fidelidade” do secretário em relação as eleições internas do PT. Mâncio é irmão do deputado federal Taumaturgo Lima (PT-AC), um dos desafetos da assessoria política do governador Tião Viana (PT).


A hora da decisão
Na realidade o grupo político dos deputados Jonas Lima (PT) e Taumaturgo Lima (PT) torce há muito tempo para que o secretário deixe o Governo. Mâncio Cordeiro é catedrático da UFAC e um dos economistas mais respeitados da Região Norte, com uma passagem destacada na presidência do Banco da Amazônia, durante o Governo do ex-presidente Lula (PT).

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Surpresas à vista
Não estranhem se o grupo da família Lima lançar, em 2014, um outro nome a deputado federal. Taumaturgo Lima sonha em ser prefeito de Cruzeiro do Sul e poderia abrir mão da reeleição.


Vendo fantasmas
As eleições internas do PT têm provocado desconfianças. Os membros petistas da DS (Democracia Social) têm falado numa possível intervenção do Diretório Nacional por conta da queda do número de filiados aptos a votar nos municípios em que o grupo é maioria.


Lógica
A informação pode ter procedência na medida que o candidato à presidência do PT acreano pela DS, deputado federal Sibá Machado (PT-AC), já foi membro da Executiva Nacional. Ele goza de prestígio com petistas de alta patente.


Racha na base
Os mais recentes acontecimentos políticos podem tornar-se uma dor de cabeça para o governador Tião Viana (PT). Na Câmara Federal os dois deputados do PT, Sibá e Taumaturgo, andam “escabriados” com a Casa Rosada.


Dissidência
Por outro lado, o deputado federal Henrique Afonso (PV-AC), da base da FPA, retirou-se para voo solo como pré-candidato ao Governo. Restou, por enquanto, apenas a deputada federal Perpétua Almeida (PC do B-AC) como aliada incondicional. 


Perda de receita
As emendas parlamentares desses três deputados federais somam R$ 45 milhões. O direcionamento, sem questionamento, para ações do Estado poderão mudar de direção política se não houver uma “remediação” urgente.


Esqueceram de mim
Alguns membros da DR (Democracia Radical), que apoia o sociólogo, Ermício Sena (PT), reclamam de um vídeo de apoio gravado pelo governador Tião Viana (PT). O motivo é não mencionar a candidatura à presidência municipal da Capital, encabeçada pelo vereador Gabriel Forneck (PT).  


Fim da agonia
As eleições internas do PT acontecerão no próximo dia 10 de novembro. Lideranças da DS e da DR têm a certeza da vitória. Terminado o pleito resta saber quem terá habilidade para administrar as mágoas do grupo derrotado.


Mais um na corrida ao Governo
O PDT nacional está querendo lançar o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) como candidato à presidência. Isso significará que o PDT do Acre poderá ter um candidato ao Governo, em 2014.


Candidatura nominada
O deputado estadual Tchê (PDT) já afirmou que não teria problemas em se lançar ao Governo do Acre pelo PDT. “Na política pego chifre todo dia e não largo a mulher. Não sou prioridade na chapa de federal da FPA,” justificou o parlamentar.


Não sabe se vai ou se fica
Tchê nunca foi considerado um “aliado” de confiança da cúpula política da FPA. Preterido para ser presidente da ALEAC, em 2011, Tchê se alinhou com a oposição, em 2012. Mas retornou à FPA em seguida  sem muitas convicções.


Chororô
Deputados da base reclamam que o deputado Jamyl Asfury (PEN) não pediu voto para Tião Viana (PT), em 2010. Ao contrário, tirou votos do atual governador. Mas que recebe tratamento privilegiado pelos novos aliados no seu mandato. 


Tudo ou nada
A deputada federal Perpétua Almeida (PC do B –AC), segundo uma fonte, conversou recentemente com o presidente nacional do seu partido, Renato Rebelo e avisou que se não for candidata ao Senado não será candidata a nada. Alguns assessores confirmaram o diálogo.

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A hora de trabalhar
Perpétua Almeida está sendo coerente na sua decisão. Politicamente estaria “morta” se recuasse mais uma vez de uma candidatura majoritária. Mas apesar das especulações em torno da disputa da única vaga ao Senado da FPA a deputada está mantendo a sua produtividade parlamentar em alta. Ela sabe que as definições só acontecerão no próximo ano. A estratégia dela é justificar o mandato de deputada federal que recebeu dos eleitores e mostrar dentro da FPA que é a mais qualificada para a disputa do Senado.  


 


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