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Internauta denuncia médico por se recusar a dar atestado e ainda tentar agredir familiar de paciente

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Um internauta procurou a reportagem de ac24horas.com para denunciar a precariedade do atendimento médico da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Segundo Distrito, além do médico Antônio Gilson, que segundo o denunciante se negou a dar um atestado médico a uma paciente, vítima de acidente de trânsito, e ainda teria tomado o telefone celular quando ele filmava o atendimento.


O denunciante e as vítimas são servidores públicos e por isso pediram para não serem identificados. O caso aconteceu no domingo dia 27, quando um casal E.P. e L.S. foram vítimas de uma colisão entre duas motocicletas e foram levados para atendimento na UPA do 2º Distrito.

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Na Unidade de Saúde as vítimas foram atendidas pelo médico Antônio Gilson. De acordo com o familiar do casal, o médico realizou o atendimento com muita pressa e apesar das vítimas estarem sentindo dores, ele não pediu nem um exame de Raio X.


Ao terminar o atendimento, o médico deu um atestado a E.P., mas teria se recusado a dar atestado a L.S., que mesmo mancando e com vários hematomas pelo corpo foi retirada do consultório médico, por ter insistido por um atestado.
“Ela pediu ao médico pelo menos um dia de atestado, pois não se sentia bem para ir trabalhar no dia seguinte, e o médico, em tom de deboche, afirmou que não era necessário”, relatou o denunciante, que quando o acompanhante viu o estado da vítima, foi tentar convencer o profissional, que novamente se recusou a conceder o documento.


“O médico se recusou a entregar o atestado para uma pessoa machucada, que estava mancando e com vários hematomas no corpo por conta do acidente. Ele foi muito grosseiro e mal educado, quando vi seu comportamento passei a filmar com o celular, ai ele veio e tomou meu celular e me ameaçou, mandando que funcionários chamassem a segurança para nos retirar do local. Ele ficou todo o tempo ameaçando jogar meu celular no chão”, comentou.


A reportagem entrou em contato com a assessoria de imprensa da Secretaria Estadual de Saúde (Sesacre), que informou que o caso será apurado para averiguar se houve erros durante o procedimento do médico no atendimento as vítimas.


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