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Fogo amigo

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Um importante deputado da base governista, não dissidente, numa roda de conversa na ALEAC soltou a seguinte pérola:
– O PT precisa parar com esse purismo. Será que eles pensam que o povo não lembra mais do ‘mensalão’, do G 7 e outras acusações de corrupção?
 Palavra de quem é da cozinha…


Visão do futuro
Esse tipo de comportamento na base governista mostra o questionamento interno que a FPA enfrentará na hora de escalar o time para 2014. A única unanimidade é a candidatura à reeleição do governador Tião Viana (PT). Os outros cargos majoritários serão “exigidos” pelos partidos aliados.

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Chocados
Recebi vários telefonemas sobre as pretensões do ex-prefeito Dêda Amorim (PROS) de ser candidato a vice-governador. Não tem nada demais. Dêda é assessor especial do Governo, tem bases políticas fortes em várias regiões do Juruá e, um partido que o apoia nessa pretensão.


Pé na estrada
Dêda e a deputada Maria Antônia (PROS) sobem e descem os rios do Juruá seja em ano eleitoral ou não. Se o ex-prefeito não tiver nenhum impedimento jurídico terá o direito de reivindicar a vaga de vice como qualquer outro membro da FPA.


Desinformado
O presidente regional do PROS, o empresário Roberto da Princesinha, desconhece qualquer articulação política que colocaria o PROS aliado ao PP aqui no Acre conforme informou recentemente o jornalista Luiz Carlos Moreira Jorge. Ele garante que não foi comunicado pelo Diretório Nacional do seu partido.


Questão de lógica
Mas isso não quer dizer que as informações do colunista estejam incorretas. Mesmo porque um importante filiado ao PROS acreano confidenciou-me que as articulações estão adiantadas e o partido deverá apoiar Gladson Cameli (PP) na sua disputa a um cargo majoritário em 2014.      


Durmam tranquilo
A repercussão nas redes sociais do anuncio feito pelo governador Tião Viana (PT) da criação de uma delegacia especializada em roubo de gado foi a pior possível. Os internautas transformaram a medida que beneficia os pecuaristas em piada.


De fora
Agora, quando é votado um projeto de interesse do Governo o deputado Jonas Lima (PT) fica bem longe do plenário para não trair a sua consciência.


Solidariedade do baixo clero
O deputado Gilberto Diniz (PT do B) fez uma defesa veemente do deputado Jonas Lima (PT) que teria sofrido agressões verbais durante um debate entre candidatos à presidência do PT.


“Puteiro” desorganizado
O líder do Governo, deputado Astério Moreira (PEN) fez uma moção de repúdio contra um jornalista do Alto Acre que teria chamado a Câmara Municipal de Brasiléia de “puteiro” desorganizado. Para os jornalistas que cobrem a ALEAC o maior problema detectado pelo parlamentar foi a desorganização…


A bem da democracia
Uma verdade sempre tem dois lados. O bom jornalismo deve zelar por essa premissa. Assim recebi informações de um dos personagens políticos que estava no Festival Yawa, no rio Gregório, de que o senador Jorge Viana (PT-AC) e o governador Tião Viana (PT) tomaram café da manhã e almoçaram juntos várias vezes.


Relação natural
A mesma “fonte” revelou que o senador Jorge Viana (PT) acha natural poder criticas, alertar e quando tiver oportunidade, aconselhar o governador Tião Viana (PT). Afinal passou oito anos no Governo do Acre e conhece os melindres do “poder”. Mas que isso não significa uma ruptura entre os dois.

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Marca pessoal
Outro tema questionado é o “Vianismo”. As diferenças entre os governos de Tião Viana (PT) e Jorge Viana (PT) são enormes apesar de serem irmãos de sangue. Portanto, segundo a “fonte”, não é correto colocar as gestões como continuístas. Cada uma delas têm as digitais do executivo que ocupa a cadeira de comando.


Amigos da Dilma
Também as informações publicadas nesta coluna e em outros sites acreanos de que a presidente Dilma (PT) teria diferenças com os irmãos Vianas devido a derrota eleitoral, no Acre, em 2010 foi questionada. A “fonte” garante que nenhum estado pequeno teve tanto prestígio junto ao Governo Federal desde os tempos do presidente Lula (PT) como o Acre.   


Questão de ética
Procuro fazer desse espaço um instrumento democrático para a reflexão dos leitores sobre o momento político do Acre. Se uma fonte que julgo digna repassar informações e preferir manter-se oculta não tenho problema nenhum em publicar as suas opiniões. Mesmo que sejam informações contraditórias ao que escrevo e penso. Acho que procedendo assim estou ajudando a valorizar a liberdade de expressão e o direito democrático de exercício do contraditório. Como não me julgo o “dono da verdade” abri espaço para esses questionamentos e aceitei preservar a fonte como um profissional ético. Agora, o pensar é livre e os leitores poderão tirar as suas próprias conclusões sobre as ponderações feitas acima.


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