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Presos do G7 desafiam a lei ao comerem “guizadinho de tatu”

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Luciano Tavares – da redação de ac24horas
lucianotavares.acre@gmail.com


A assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça do Acre informou que a desembargadora Denise Bonfim, responsável por expedir os mandados de buscas, apreensões e prisões dos envolvidos na operação G-7, grupo acusado de fraudar licitações públicas do Estado, não vai se pronunciar, pelo menos por enquanto, sobre a denúncia feita pelo jornalista Altino Machado de que presos teriam jantado carne de tatu na noite de ontem (14). O crime é inaficiançavel.

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A desembargadora participou na manhã desta quarta-feira da sessão do Pleno do TJ/AC, e foi procurada por ac24horas para falar sobre as medidas que podem ser tomadas em relação às constantes denúncias de privilégios aos empreiteiros e secretários presos na Papudinha, mas a sua assessoria reforçou que ela não falará agora.


No início da tarde a direção do IAPEN divulgou nota desmentido a denúncia feita por Altino Machado.


Leia:


NOTA DE ESCLARECIMENTO


O Diretor do Instituto de Administração Penitenciária (Iapen), Dirceu Augusto Silva, afirma que são mentirosas as informações divulgadas referentes à alimentação diferenciada recebida pelos presos da operação denominada  G-7.


A direção do IAPEN esclarece que, após apuração dos fatos, foi constatado que a fotografia divulgada não condiz com a alimentação que foi levada ao presídio na segunda-feira pela empresa que atende à Unidade Penitenciária.


Naquela Unidade, 12 detentos em regime semiaberto, estão recebendo refeição em dieta por recomendação médica. Há, também, outros nove, em regime fechado, que têm direito à alimentação diferenciada. Nenhum deles é preso da Operação supracitada.


É lamentável que jornalistas, como o senhor Altino Machado e os responsáveis pelo site de notícias ac24horas, trabalhem com a inverdade, servindo a interesses escusos para macular o trabalho do IAPEN, do Sistema de Segurança do Estado e, por extensão, do Governo do Estado.


Os autores da notícia mentirosa serão alvos de representações na Justiça para que iniciativas sofram as sanções legais.


Mas, para que não paire qualquer dúvida sobre os fatos, esclarecemos que a direção do IAPEN irá aprofundar os procedimentos para apurar a origem da informação inverídica, garantindo, assim, que a sociedade acreana seja plenamente informada.

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Dirceu Augusto Silva
Diretor do Instituto de Administração Penitenciária – IAPEN


 


 


 


 


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