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Comissão de parlamentares se reúne com manifestantes da invasão do Novo Cruzeiro

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Gleydison Meireles – da redação do ac24horas
ggreyck@gmail.com


Os manifestantes da Invasão do Novo Cruzeiro foram recebidos pela Comissão de Reforma e Legislação Agrária da Assembleia Legislativa na manhã desta quarta-feira (17). A reunião serviu para que os parlamentares se comprometesse em buscar uma saída para o impasse junto a Procuradoria Geral do Estado (PGE).

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O deputado estadual Major Wherlles Rocha (PSDB) se indignou com o tratamento que o governo vem dando aos manifestantes com o uso da força policial e de artifícios judiciais.


“Estão dando um tratamento de bandido a esses trabalhadores, é uma imoralidade, um abuso, o Estado passando por uma crise na segurança pública e o governo usando a força policial para inibir, coagir e intimidar pais de famílias. Que intenção tem o comandante do 5º Batalhão da Polícia Militar, Major Estephan Barbary tem em tratar essas pessoas como bandidos, que intenção tem o oficial em retirar essas pessoas de suas casas? São respostas que o governo do Estado tem que dar a sociedade, pois usa de artifícios jurídicos para retirar dessas famílias um direito constitucional, o direito a moradia”, disse o parlamentar tucano.


O presidente da comissão, deputado Moises Diniz (PCdoB), garantiu aos moradores que a comissão se reunirá com representantes do governo estadual, secretário de habitação e Procurador Geral do Estado para solucionar o problema.


“Estaremos nos reunindo com as instituições representativas em busca de uma solução. Esse é um caso delicado e como parlamentares e representantes do povo temos a obrigação de intermediar esse caso, como já foi feita em outros momento em outras invasões”, afirmou Diniz.


Para o presidente da Comissão de Direitos Humanos, Jocivan Santos, a reunião com os parlamentares reascendeu uma esperança aos moradores para uma definição favorável para o imbróglio.


“Agora fomos recebidos e tratados como cidadãos e não com bandidos como o Governador vem nos tratando a mais de um ano. Essa reunião reascendeu um chama de esperança para esses moradores sobre a possibilidade de ter uma moradia digna”, destacou.


A comissão pediu um prazo até a próxima sexta-feira (19) para levar uma resposta aos manifestantes.


 


 


 


 


 


 


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