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Greve dos servidores do Depasa, em Rio Branco, chega ao quinto dia sem previsão de termino

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Gleydison Meireles
ggreyck@gmail.com


A greve dos servidores do Departamento de Pavimentação e Saneamento (Depasa), chegou ao quinto dia e de acordo com o Sindicato dos Urbanitários enquanto o poder público não sinalizar para negociação o movimento grevista continuará com a paralisação dos serviços. O movimento se reunirá em assembleia nesta segunda-feira (8), para avaliar a paralisação e decidir se dão continuidade a greve.

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De acordo com o presidente do Sindicato dos Urbanitários, Fernando Barbosa, apesar de Governo e Prefeitura afirmarem que estão de portas abertas para negociar com os grevistas, nenhum contato foi realizado por parte do poder público.


“O Governo e a Prefeitura estão falando na mídia que estão de portas abertas para negociar com o movimento, mas até o presente momento ninguém nos procurou, agora a pouco tentamos falar com o André Kamai, do Gabinete Civil da Prefeitura, ele ficou de retornar mas ainda não fez contato. Vamos nos reunir as 11h e caso ninguém acene para uma negociação o movimento grevista continuará por tempo indeterminado”, enfatizou Barbosa.


Sobre as declarações do Diretor presidente do Depasa, Felismar Mesquita, sobre as denuncias de que as Estações de Tratamentos de Esgoto (ETE’s) não estavam funcionando e que o esgoto estava sendo jogado in natura nos mananciais de Rio Branco, o diretor do Urbanitários, Edinho Monteiro afirmou que o papel do gestor é negar mesmo que haja alguma irregularidade do serviços prestados pela sua pasta.


“O diretor do Depasa está fazendo o papel dele que é negar, mas que quiser comprovar as denuncias é só ir na ETE Redenção e ver o esgoto sendo jogado in natura no rio e igarapés. Quanto a declarações do Felismar (Mesquita) de que os serviços da ETE foram terceirizados, ele está afirmando que o Depasa está cometendo irregularidades”, declarou Monteiro.


O sindicalista denunciou ainda que a empresa está obrigando ao operadores de bombas provisório a dobrarem o horário de trabalho para que o abastecimento de água na capital seja prejudicado, estão sendo coagidos a aceitarem a carga horaria abusiva, além de estarem desde janeiro recebendo apenas metade dos salários.


 


 


 


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