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Bocalom chora e reclama das “armações do PT no horário eleitoral”

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Irmão de “falso pastor” que teria sido agredido pelo vereador Alonso (PSDB) afirma que ele vive de pequenos golpes e estaria ganhando dinheiro da FPA para mentir em programas de TV


 


Ray Melo,
da redação de ac24horas
raymelo@ac24horas.com

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O candidato a prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (PSDB) se emocionou na manhã desta sexta-feira, 26, e chorou ao se defender das acusações de José Aparecido, que denunciou na propaganda eleitoral do Partido dos Trabalhadores (PT) que teria sido agredido pelo tucano ao pedir um remédio, na época em que ele foi prefeito de Acrelândia.


Tião Bocalom afirmou que em toda sua vida, nunca agrediu ninguém. Para o candidato, José Aparecido estaria sendo usado pelo PT, para tentar denegrir sua imagem, com fins eleitoreiros. O tucano reclamou ainda, do “baixo nível da campanha eleitoral e das armações do PT no horário eleitoral”, na campanha deste ano.


 “Os ataques só provam que a oposição está unidade forte. A Frente Popular está desesperada. Os líderes petistas tentam a todo custo manchar a minha imagem como político e como pessoa. Nunca agredi e nunca fui agredido. Nem mesmo em meus tempos de escola me envolvia em confusão, o que eles estão fazendo é um absurdo”, enfatiza Bocalom


Entre lágrimas, o candidato Tião Bocalom pediu respeito a sua honra e respeito às famílias rio-branquenses que estariam assistindo “a um espetáculo deprimente de pessoas que não tem compromisso com a comunidade”. Para o candidato tucano, os dirigentes do PT estariam preocupados apenas em se manter no poder.


 Segundo o candidato, José Aparecido é uma pessoa que toma remédios controlados, inclusive, estaria aposentado em razão das doenças que é acometido. “Podem procurar em Acrelândia, uma pessoa que prove que eu tenha agredido qualquer pessoa. Sempre trabalhei para fazer o bem para as pessoas. Nunca dei sequer uma palmada na minha filha”, afirma Bocalom.


O candidato da oposição negou todas as acusações, e disse que os fatos apresentados durante a propaganda política do PT não passam de armações para tentar mudar os votos da  população Rio Branco. Para Bocalom é uma grosseira campanha difamatória e uma tentativa desesperada, de tentar desestabilizá-lo politicamente.



Falso pastor


A entrevista contou com a participação de Manoel Maia, irmão de José Augusto, que se identificou como pastor no episódio de uma briga com o vereador Alonso (PSDB). Manoel Maia disse que José Augusto nunca foi pastor e que viveria de pequenos golpes aplicados nos evangélicos. Maia acusou o irmão de está sendo pago para denegrir Bocalom.


O senador Sérgio Petecão (PSD), os deputados federais Márcio Bittar (PSDB), Antônia Lúcia (PSC), Gladson Cameli (PP), o candidato à vice Alyson Bestene (PP), o ex-deputado Luis Calixto (PSL) e demais líderes de partidos de oposição deram apoio ao candidato tucano, unificando o discurso de não revidar aos ataques de campanha.


Tião Bocalom informou que entrou com um pedido de direito de resposta na Justiça. O candidato entrará ainda, com um processo por danos morais contra o PT e a cúpula do partido.


 


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