Apesar do trabalho de borrifação e monitoramento constante pela Vigilância Epidemiológica do Acre, para acabar com o inseto Barbeiro, [transmissor da doença de chagas], encontrado em muitas residências dos bairro Mocinha Magalhães e Rio Lino II, é comum os moradores se depararem com os insetos em terrenos baldios e dentro das próprias casas.
Na manhã desta quarta-feira (09), por exemplo, o mecânico Reginaldo Moraes procurou a redação do ac24horas, trazendo consigo dois desses insetos, acreditando ser o transmissor da doença de chagas.
Procurada, a coordenadora estadual de Vigilância Epidemiológica do estado Izanelda Magalhães, confirmou que no antigo Distrito Industrial de Rio Branco vem sendo investigado minuciosamente dado a grande incidência do inseto na região.
Segundo Izanelda, “ontem dois especialistas em entomologia vindos de Brasília desembarcaram no Acre e ainda hoje eles estarão em campo na região do Distrito, para investigar esses casos. Felizmente os insetos encontrados até o momento não estão contaminados com o vetor da doença de chagas”, garante.
Salomão Matos – da redação do ac24horas, em Rio Branco-AC
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